Neste ano, alguns alunos meus do 3º Médio C do Colégio Normal Estadual produziram resenhas críticas de textos de diversos temas. Alguns estão abaixo. Ficaram bons, mas foi a primeira que fizeram...tem gente aí que tem futuro, né?
A divina politica
Escrita por Regina Reyes Novaes, professora do Programa de Pós Graduação em Sociologia e Antropologia do IFCS-UFRJ e editora da revista Religião e Sociedade; Em a divina politica a autora faz questão de ressaltar durante quase todo o artigo que se tratando de um tema delicado suas meras explorações são apenas de alguns significados, e certas repercussões do pertencimento religioso – sobretudo nas dimensões de sociabilidade e nas formas de participação politica em determinados segmentos.
Uma abrangente relação que apesar de ter oposições, nitidamente vem fazer-se necessário, para exemplificar surge o depoimento do seminarista baiano José Mario de Oliveira Brito, a José Joffily, diretor do filme O Chamado de Deus, ano 2000: “Eu estou hoje de palhaço, lembrando que nosso país não está legal. E lembrando que o papel da Igreja é também olhar para a questão social do país. Não há comunidade com a situação caótica em que está. A nossa questão social e a dimensão humana desse país está uma coisa trágica. O religioso tem que assumir este papel, papel de agente transformador, não é?” de maneira contraditória o seminarista Paulistano Luiz Carlos Vitorino, decretou ao mesmo diretor do longa metragem: “A Igreja não deve, realmente, se meter em política, na situação econômica da nação. Mas ela deve também dar suas opiniões, o que seria muito importante. Mas minha opinião é que a Igreja não deve tomar parte nisso porque já deu muito problema”. Como pode ser detectado o catolicismo em si não tem como meta sintonizar certas propostas ao ramo da politica, mesmo que outras seitas e outras religiões tomem isso como desenvolvimento ou não. Acontece que tudo vai do pensamento de quem comanda tal comunidade ou agrupamento, aconselhando os seguidores ao tempo em que torna seus pensamentos explícitos.
As igrejas independentes de seus financiamentos e posses acabam influenciando os chamados fiéis no que sobressaltam atitudes serem certas e erradas, tais leis e criticas ficam em vantagem, isso não é só atualmente a partir do fundamento a igreja consegue passar a mensagem que quer, da mesma forma a politica tenta focar nesse tipo de expressão, Ambos partidos envolvem-se com dinheiro, desde impostos ao dizimo, as pessoas creem no dever ajudar a igreja com ofertas em busca de receberem recompensas milagrosas, onde a politica por vez investe na demanda dos impostos para a melhoria de população com benefícios para nosso usufruir. De maneira ou de outra a maioria da população relata acabar se prejudicando com isso. Enfim tudo vai do que achamos ser viável. As recompensas só virão de acordo com a consequência dos nossos atos. Via ou outra religião pode vir a influenciar sim na politica, mas quem pode contradizer que a politica não venha a influenciar na religião?
(MAYARA SOUZA)
“Religião”, extraído da Wikipédia
O texto trata de vários aspectos:
Na primeira parte explica-se o que é religião, que é um conjunto de sistemas culturais e de crenças, além de visões de mundo, que estabelece os símbolos que relacionam a humanidade com a espiritualidade e seus próprios valores morais. Muitas religiões têm narrativas, símbolos, tradições e histórias sagradas que se destinam a dar sentido à vida ou explicar a sua origem e do universo. As religiões tendem a derivar a moralidade, a ética, às leis religiosas ou um estilo de vida preferido de suas ideias sobre o cosmos e a natureza humana.
Na parte do desenvolvimento,afirma-se que são universais, acreditando que suas leis e cosmologia são válidas ou obrigatórias para todas as pessoas, enquanto outras se destinam a serem praticada apenas por um grupo bem definido ou localizado. Em muitos lugares, a religião tem sido associada com instituições públicas, como educação, hospitais, família, governo e hierarquias políticas.
O texto tambem trata da Etimologia da palavra que deriva da palavra latina religionem, mas desconhece-se ao certo que relações estabelece religionem com outros vocábulos. Aparentemente no mundo latino anterior ao surgimento do cristianismo, religionem referia-se a um estilo de comportamento marcado pela rigidez e pela precisão.
Seus conceitos são ditos/escritos frequentemente no discurso religioso grego, romano, judeu e cristão. Entre eles estão: sacro e seus derivados (sacrar, sagrar, sacralizar, sacramentar, execrar), profano (profanar) e deus (es). O conceito desses termos varia bastante conforme a época e a religião de quem os empregam. Contudo, é possível ressaltar um mínimo comum à grande parte dos conceitos atribuídos aos termos.
Em certa parte, diz-se que toda religião acredita no sobrenatural, geralmente envolvendo divindades, deuses e demónios. As religiões costumam também possuir relatos sobre a origem do Universo, da Terra e do Homem, e o que acontece após a morte. A maior parte crê na vida após a morte.
Todos acreditam em um ser superior, seja ele um deus ou demônio, não importa o que seja, nenhum deles ira interferir na sua vida. O que faz o caráter de um homem é a sua personalidade, que vem do berço e não religião. A religião em sí, é apenas um conforto espiritual para quem acredita, e nem todos sente necessidade.
(RAFAEL PIRES DA SILVA)
HOMOSSEXUALIDADE
O médico oncologista, cientista e escritor brasileiro Drauzio Varella, no seu texto Homossexualidade da sua opinião e mostra a opinião de outras pessoas a respeito desse tema.
No primeiro e segundo parágrafo mostra que há pessoas que acham que homossexuais já nasceram com essa orientação sexual, já outras, ao contrário, dizem que a conjunção do ambiente social com a figura dominadora do genitor do sexo oposto é que são decisivos na expressão da homossexualidade masculina ou feminina.
No terceiro parágrafo fala sobre os avanços dos métodos de Neuro-imagem, que alguns autores procuram diferenças na morfologia do cérebro que explicassem o comportamento homossexual. Já os que defendem a influência do meio têm ojeriza aos argumentos genéticos. Para estes, o comportamento humano é de tal que fica rídico limitá-lo.
Drauzio Varella demonstra sua opinião dizendo: “Acho essa discussão antiquada. Tão inútil insistirmos nela como discutir se a música que escutamos ao longe vem do piano ou do pianista”.
No quarto parágrafo mostra uma visão mais científica do assunto. Dos pais herda-se o formato da rede de neurônios que trouxemos ao mundo. No decorrer da vida, entretanto, os sucessivos impactos provocam alteração no comportamento de algumas pessoas.
No sexto parágrafo mostra um exemplo de uma mulher com desejo sexual por outra, mas que pode muito bem se casar e até ser fiel ao marido, mas jamais deixará de ser interessar por mulheres. No parágrafo seguinte, opina: “Até onde a memória alcançar, sempre existiram maiorias de mulheres e homens heterossexuais e uma minoria de homossexuais”.
No final do texto ele mostra uma contraposição ao comportamento adotado em sociedade, pois a sexualidade humana não é questão de opção individual, como muitos gostariam que fosse, ela simplesmente se impõe a cada um de nós.
Como homossexualidade é um tema que causa muita discussão, entre pessoas que são a favor e pessoas que são contra há essa orientação sexual, vai ser difícil acabarmos com o preconceito sofrido por pessoas, como mostra no texto é difícil chegarmos a uma conclusão que agrade a todos.
(EMANUELA TIZEI)
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